O músico cubano Israel “Cachao” López, morto este ano, aos 89 anos, se tornou uma lenda da música cubana com sua fenomenal habilidade com o baixo e se destacou por suas atuações musicais no mambo e no jazz latino.
López, que recebeu do bisavô o apelido “Cachao”, era um dos símbolos da música cubana, inventos do mambo, que em dialeto locumi quer dizer "história", e rei dos downloads pela Internet e das improvisações ao vivo conhecidas como "jam sessions".
López, que recebeu do bisavô o apelido “Cachao”, era um dos símbolos da música cubana, inventos do mambo, que em dialeto locumi quer dizer "história", e rei dos downloads pela Internet e das improvisações ao vivo conhecidas como "jam sessions".
Começou aos sete anos a tocar percussão em sua cidade natal Cuba e depois passou para o instrumento de cordas. Compartilhou palcos com a inesquecível Celia Cruz e seu esposo Pedro Knight, assim como com o trombonista Generoso Jiménez, que também morreu recentemente.
“Cachao” saiu de Cuba em 1962, após a instauração do regime de Fidel Castro, com uma longa lista de sucessos e afirmou em entrevista à Agência Efe, em 2007, que se não fosse por seu compatriota e colega Dámaso Pérez Prado “não teria escutado o mambo mundialmente”.
Sua primeira parada foi Madri, onde permaneceu um ano antes de emigrar para Nova York. Trabalhou com Charlie Palmieri e Tito Puente, entre outros grandes músicos.
Nos Estados Unidos ganhou um prêmio Grammy, obteve um título de “Doutor Honoris Causa” pela Universidade de Berkley e até uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.
Em 1993 o ator cubano Andy García o redescobriu e produziu um documentário intitulado “Cachao … Como Su Ritmo No Hay Dos”, sobre sua música.
Seu mais recente trabalho musical foi realizado com Gloria e Emilio Estefan no álbum da cantora “90 Milhas”.
“Cachao” saiu de Cuba em 1962, após a instauração do regime de Fidel Castro, com uma longa lista de sucessos e afirmou em entrevista à Agência Efe, em 2007, que se não fosse por seu compatriota e colega Dámaso Pérez Prado “não teria escutado o mambo mundialmente”.
Sua primeira parada foi Madri, onde permaneceu um ano antes de emigrar para Nova York. Trabalhou com Charlie Palmieri e Tito Puente, entre outros grandes músicos.
Nos Estados Unidos ganhou um prêmio Grammy, obteve um título de “Doutor Honoris Causa” pela Universidade de Berkley e até uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.
Em 1993 o ator cubano Andy García o redescobriu e produziu um documentário intitulado “Cachao … Como Su Ritmo No Hay Dos”, sobre sua música.
Seu mais recente trabalho musical foi realizado com Gloria e Emilio Estefan no álbum da cantora “90 Milhas”.
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