24 outubro 2008

Criando um monstro

O que pode criar um monstro?

O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por…Nada?


Será que é índole?


Talvez, a mídia?


A influência da televisão?


A situação social da violência?


Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?


O rapaz deu a resposta: "ela não quis falar comigo". A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.


Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.


Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal
apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha
escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.


O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não
conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não
consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.


Os pais dizem, "não posso traumatizar meu filho". E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir
alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.


Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.


Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege,
ensina e prepara.


Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.


Edigar Limeira

17 outubro 2008

"As Coisas Simples da Vida"


Autor do filme As Coisas Simples da Vida, Edward Yang pode ser pouco conhecido do público brasileiro, mas é considerado um nome fundamental da nouvelle vague de Taiwan.


Embora seja difícil reduzir um filme como As Coisas Simples da Vida a um só tema - Yang fala praticamente de tudo: medo da morte, crise do casamento, a descoberta do mundo por uma criança, solidão, angústia, desejo, ternura -, o que mais surpreende nesse filme belo e rigoroso é a serenidade, mais do que resignação, com que o protagonista descobre que não existe segunda chance, que é impossível refazer sua vida.
Seu filme trata de dramas familiares para fazer o inventário da sociedade taiwanesa. Todo o relato se articula em torno do personagem N.J., interpretado por Wu Nianzhen, ele próprio roteirista de diretor de expressão em Taiwan. N.J. precisa viajar ao Japão. Reencontra um amor de juventude. Só isso já bastaria para fazer o protagonista fazer o inventário de sua vida, mas o drama da sogra, que está em coma no hospital e que se reflete nos demais personagens em cena - o próprio N.J., sua mulher, a filha, o namorado da filha, a sogra e o filho mais jovem, Yang-Yang, que termina encerrando o sentido do filme, com seu belíssimo discurso final.
É como se N.J. e Yang-Yang fossem representações do mesmo homem em diferentes etapas de sua vida. Os diversos fios da narrativa articulam-se num relato que mescla humor e drama em combinações tão harmônicas que podem ser comparadas à da música. E, apesar de todas as peripécias do elenco, é outro filme em que a viagem é fundamentalmente interior, no rumo de uma consciência do ser (e do estar) no mundo.
É maravilhoso.

As Leis do Amor Próprio

Ando pesquisando muita coisa a respeito do amor próprio e achei isso interessante. Difícil.....mas não impossível!

Quem se ama de verdade evita pensar ou vivenciar o passado triste e, quando se lembra, mentaliza apenas como experiência para sua evolução, vê de forma fria e natural tudo o que aconteceu no passado, procura tirar proveito dos acontecimentos do passado. Quem se ama de verdade,quando está diante de uma pessoa que está tentando magoá-la simplesmente tem todo o controle emocional para se sentir frio em uma determinada situação, não deixando as calúnias, palavras ofensivas e desarmonias caírem sobre a sua Aura. Quem se ama de verdade não espera ser compreendido, prefere compreender as pessoas de um modo geral, está sempre de bem com a vida e não se preocupa se alguém gosta ou não. Não dá ouvidos às críticas, porque sabe que quanto mais evolui mais atrai pessoas para criticar e ofender. É um processo natural da ascensão do Universo. Se todos só aplaudissem não teria graça. Quem se ama de verdade não guarda raiva, rancor ou ressentimento, vê tudo a sua volta como se fosse um processo de auto-conhecimento, está sempre disposto a perdoar e compreender em qualquer situação. Quem se ama de verdade não aceita sugestões negativas, está sempre policiando seus pensamentos e procura analisar cada um. Quem se ama de verdade não se magoa, não fica chorando quando é magoada. não se entristece por qualquer razão, não perde o controle em qualquer situação e não se deixa levar por qualquer situação negativa, seja lá de quem for. Quem se ama de verdade não tem medo da morte, doenças, de ficar pobre ou sem dinheiro, não tem medo de nada neste mundo, não se apega a nada, ao ponto de sentir coragem e a segurança de começar tudo novamente se for necessário, sem medo do amanhã. Quem se ama de verdade não se deixa acomodar pela vida, está sempre criando forças para trabalhar, está sempre iniciando algo importante em sua vida e quando inicia alguma coisa vai até o fim sem desistir da idéia ou do objetivo, aconteça o que acontecer e ,desta forma, chegará sempre ao final, à vitória. Os maus espíritos detestam quem se ama, não se sentem bem ao lado de quem se adora e cumpre todas as Leis do Amor Próprio. Quem se ama de verdade, é sábio, inteligente e raciocina antes de falar qualquer coisa, evitando com isto passar informações deturpadas e não esclarecidas. Quem se ama de verdade está sempre para cima, feliz, sorridente, procura passar o seu tempo livre como se fosse uma criança, alegre e bem disposta. Quem se ama de verdade aceita as críticas e se corrige, procura sempre ouvir, ninguém é perfeito, portanto, você pode errar, é muito importante saber ouvir e separar o joio do trigo. Quem se ama de verdade não cria ansiedade, quando mentaliza alguma coisa para si, sabe esperar, não tem pressa da vida, tem o conhecimento do Universo e não tem medo da morte, sabendo que existirá por todo Universo infinito. Quem se ama se orgulha de si mesmo. Quem se ama de verdade procura sair, passear, dançar, ir a um bom teatro, restaurante, se divertir, ir às festas convidadas, procura estar sempre em volta de pessoas criando uma política de boa amizade, mesmo que tenha que sair sozinha, passeia numa praia, num jardim, enfim, mantendo sempre o contato com a natureza. Quem se ama de verdade procura ocupar o seu tempo com o trabalho, procura fazer algo por alguém, por si mesmo, estar sempre com a mente ocupada. Quando estamos com a mente vazia, muitos pensamentos negativos caem sobre o nosso pensamento consciente. Quem se ama de verdade evita ficar em casa sozinho, sem ter o que fazer, procura se distrair, ser útil, procura estar sempre pensando em uma forma de ocupar o seu tempo com a sua evolução. Não sente solidão, sabe conversar com sua voz interior, procurando sempre estar em sintonia com o amor. Quem ama de verdade não cobra sentimentos, ama a outra naturalmente e não se preocupa se está sendo amada ou não, apenas dá amor e compreensão, e desta forma será amada automáticamente, devido às leis do Universo. Não sente ciúmes exageradamente, não tem medo de perder, se basta, se gosta e não tem costume de chorar pelo "leite derramado".(FAUSTO OLIVEIRA autor do livro MEU ANJO)

12 outubro 2008

Ser Criança é....




Saber perdoar

Saber amar

Não guardar mágoas.


Ser criança é:

Brincar

Correr

Viver feliz


Ser criança é:

Viver na eternidade

Sonhar sonhos de esperança

Para encontrar um mundo melhor!


Então cante, dance e pule

Sorria e seja muito feliz!!!

Vc sabia que......

A iniciativa de criar um dia especialmente dedicado às crianças foi do deputado federal Galdino do Valle Filho, ainda na década de 1920.
Depois de aprovada pelos deputados, o 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas a data só "pegou" mesmo em 1960, quando Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da Fábrica de Brinquedos Estrela, fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto".
Logo depois, as empresas decidiram criar a Semana da Criança, como meio de aumentar as vendas. Como a proposta surgiu no final de junho e os organizadores pretendiam fazer algo ainda naquele ano, o mês escolhido para a comemoração acabou sendo outubro. A idéia foi um êxito.
No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e "ressucitaram" o antigo decreto. A partir daí, o 12 de outubro se transformou em uma das datas mais importantes do ano para o setor de brinquedos.

11 outubro 2008

Se der tempo, leiam


Na primeira metade do século XIX, um escritor francês chamado Honoré de Balzac editou uma obra literária chamada "A Mulher de Trinta Anos".
O livro narra a história de uma mulher casada que ao chegar aos trinta anos de idade questiona-se, entre outras coisas, sobre a instituição imperfeita do matrimônio e o papel da mulher na sociedade. Debate temas polêmicos para a época como o divórcio e o relacionamento extraconjugal. Talvez tenha sido o primeiro passo para a tão desejada "emancipação feminina". Surge assim o termo Balzaquiana.
Vocês devem estar se perguntando: Que diabos esse louco está escrevendo agora?
Eu explico. Na verdade é um desabafo.
Não é de hoje que venho acompanhando de perto as mudanças comportamentais das mulheres na faixa dos vinte e muitos aos trinta e poucos anos.
Após um gigantesco avanço no movimento de libertação da mulher, elas agora, chegam aos trinta anos dividindo-se basicamente em três grupos. O das bem resolvidas, independente de sua situação amorosa; o das casadas insatisfeitas e, por fim, o das solteiras inconformadas. É impressionante o tormento que toma a cabeça de muitas dessas mulheres ao verem suas amigas se casando e seguindo os velhos e tradicionais costumes sociais, onde as moças ainda se uniam durante os "20".
Como reflexo desse turbilhão, durante algum tempo em suas vidas, questionam-se sobre onde erraram. Muitas perguntam a Deus se estão pagando por algum pecado ou querem um sinal de qual o motivo de estarem fadadas à solidão. Outras se apegam a qualquer "Zé Mané" que apareça, apenas para que tenham a sensação (ainda que ilusória) de que são felizes.
Se você tiver tempo e paciência para fazer uma pequena pesquisa nas páginas do Orkut de algumas conhecidas solteiras nesta faixa etária, confirmará a minha tese, pois perceberá que na grande maioria dos casos existe alguma comunidade chamada "Quero um Amor Para a Vida Toda", "Amor Perfeito", "Eu Quero Um Amor Para Mim" ou algo semelhante.

Durante um jantar no último sábado, como já esperado em uma reunião entre homens e mulheres em torno de uma mesa, surgiu o assunto "relacionamento". Foi então que eu soube através de uma amiga que há uma pesquisa que relata que mais de 60% das mulheres na faixa dos 28 aos 35 anos está passando por uma crise existencial. Este estado atinge tanto as mulheres casadas quanto as solteiras. É a evolução da obra de Balzac.

Parece que elas se esquecem de que hoje, uma mulher de trinta anos ainda é uma menina. Não levam em consideração o avanço da medicina, da sociedade e principalmente a mudança comportamental conseqüente da tão sonhada emancipação feminina.
Nós, jovens dessa faixa etária somos as cobaias de uma nova era, pois somos a primeira linhagem pós liberação feminina. Caso não se lembrem, a geração dos nossos pais foi a responsável pelas duas últimas grandes quebras de tabu. A primeira foi a dura e penosa missão de tornar comum e perfeitamente aceitável a separação de casais.
Ainda me lembro como algumas pessoas me olhavam por ter pais separados na década de 80. A outra grande mudança foi a do início da participação da mulher de forma mais efetiva e em cargos mais elevados no mundo corporativo.
Se aliarmos estas duas grandes evoluções ao fato de que a expectativa de vida do brasileiro aumentou de 65 anos para 80 anos nas últimas décadas e que a tendência é que isso aumente mais a cada nova descoberta da medicina, entenderemos que é absolutamente natural que as prioridades e a relação dos seres humanos com o tempo tenham sofrido alterações.
Acontece que muitos dos jovens desta nossa geração ainda estão tentando se adaptar a esta nova realidade, pois o cronograma correto a ser seguido é ainda muito incerto.
Os mais conservadores preferem se casar mais cedo e dar continuidade ao já tradicional protocolo. Minha única dúvida é: Será que estes casamentos resistirão por 55 anos no meio de tantas mudanças?
Existe o grupo daqueles que como eu, tentam administrar de forma equacionada essa nova contagem regressiva que é a vida e optam por aproveitar ao máximo cada fase deste novo calendário. É um risco, mas alguns acreditam que esta seja a melhor forma de viver uma vida sólida em todas as suas etapas. Façamos cálculos: Se eu me casar com 37 anos, tiver filhos com 38 e viver ao menos até os 75 (o que hoje é absolutamente normal) eu terei vivido tudo aquilo que eu quis até os trinta e oito, terei convivido com uma companheira por 38 anos e terei acompanhado meu filho até seus 37 anos de idade, o que é mais do que suficiente para que eu possa ir embora sem me preocupar mais com o "futuro" dele.
Por fim, vem o grupo daqueles que parecem um pouco perdidos no meio deste volume de mudanças e que ainda não conseguiram definir a que grupo pertencem. São normalmente esses que se questionam o tempo todo.

Minha opinião? Viva a vida que você tem. Decida o que você realmente quer e como acha melhor viver os seus próximos 50 anos. Defina suas prioridades e aí então parta em direção a elas, mas pelo amor de Deus tenha amor próprio. Digo isso principalmente para as mulheres desta geração.
Muitas condenam a postura masculina nesta nova era, mas se esquecem que ficamos assim em grande parte, em função das facilidades que elas mesmas nos dão. Outro dia li no blog de uma amiga que os homens estão se especializando em desculpas. Sou obrigado a discordar.
Ocorre que a grande maioria das mulheres de hoje ocupa uma posição em um dos dois extremos: ou não estão nem aí para nada ou já querem namorar no dia seguinte e se possível casar em três meses. No primeiro caso, posso garantir que é uma questão de tempo até que nós nos cansemos. Esta mesma amiga um dia me disse: - Estava conversando outro dia sobre você. O Rafa está sempre ficando com alguma menina. Você é, na opinião de algumas mulheres, mais bonito que ele e eu não te vejo ficar com tantas mulheres quanto ele.
A resposta é simples. Eu já tive vinte e oito anos, ele ainda não teve trinta e três. Chega um momento que a gente se cansa e passa a ser mais seletivo.
Quanto ao segundo caso, o que acontece é que no "desespero" de laçar o seu "companheiro", elas se tornam muito acessíveis, levando o grau de dificuldade de conquista a quase zero. Se não há desafio, não há graça. Elas se descaracterizam e criam um vínculo de dependência do dia para a noite que assusta. Os relacionamentos precisam de tempo para que haja cumplicidade. Você se tornar uma das pessoas mais importantes na vida de uma mulher em uma semana é no mínimo aterrorizante, pois te dá a impressão de que você é a salvação da lavoura. Você é o cara que vai resolver as crises dela. A sensação que dá é que na verdade ela queria um companheiro qualquer e você foi o cara que bobeou......

Diante desta situação, não há muito o que se fazer. Como terminar algo que na verdade nem significa tanto assim para você, sem machucá-la? É óbvio que vamos dizer que a culpa é nossa, que não estamos preparados para uma nova relação ou algo parecido.
Aí então vem a pergunta: - Por que eles não falam a verdade?
A resposta é simples. As mulheres de uma forma geral têm uma certa dificuldade de administrar algumas verdades. Digo isso com propriedade, pois algumas vezes após ficar com uma mulher, ao me despedir ouvia: - Você não vai pedir meu telefone? Eu, em um ato de sinceridade dizia: - Não, pois se eu pegar seu número vou gerar em você uma falsa expectativa de que irei te ligar, mas na verdade eu não vou. Pronto!!!! Estava armada a confusão. O que fazer então? Se eu não pego o número sou grosso!!! Se pego e não ligo sou canalha!!!

É por isso que minha sugestão é: Se você quer encontrar alguém que valha a pena, tenha amor próprio, valorize-se, não espere que ninguém resolva seus problemas e nem seja dependente de ninguém. Aprenda a se conhecer e viva seus próximos quarenta ou cinqüenta anos de bem com a vida..... o resto, você pega pelo caminho......
Por mais que o tempo passe e as coisas mudem, ainda hoje, todo homem quer o que ele pensa que não pode ter....... portanto, para nos fisgar, use primeiro a cabeça e só depois o coração.......
autor???? anonimo

08 outubro 2008

ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

Soninho...amanhã recarregada



Good News :)

DATAFOLHA: KASSAB 54% X MARTA 37%

Da coluna Radar: "Datafolha: Kassab dispara. A nova pesquisa Datafolha, que a Folha de S. Paulo publicará amanhã, mostrará que a virada do primeiro turno ampliou-se neste início de campanha para o segundo turno. Aos números: Gilberto Kassab aparecerá com 54% dos votos, contra 37% dados a Marta Suplicy. A disparada de Kassab na preferência do paulistano será acompanhada de uma outra pesquisa que, de alguma maneira, explica seu bom desempenho: 61% dos entrevistados consideram a gestão de Kassab como "ótima" ou "boa". É o prefeito mais bem avaliado desde que o Datafolha começou a realizar este tipo de levantamento nos anos 80. Até agora, o posto de "melhor prefeito" era de Paulo Maluf, que em 1996, conseguiu 58% de "ótimo" e "bom".

06 outubro 2008

tá doendo...

E lembrei dessa música Reina....Eu e você sempre!

Logo, logo, assim que puder, vou telefonar.
Por enquanto tá doendo...
E quando a saudade quiser me deixar cantar
Vão saber que andei sofrendo.
E agora, longe de mim, você possa enfim ter
felicidade.
Nem que faça um tempo ruim, não se sinta assim,
Só pela metade.
Ontem demorei pra dormir
Tava assim, sei lá, meio passional por dentro
Se eu tivesse o dom de fugir pra qualquer lugar
Ia feito um pé de vento
Sem pensar no que aconteceu
nada mais é meu, nem meu, nem o pensamento
Por falar em nada que é meu
Encontrei o anel que você esqueceu
Aí foi que o barraco desabou nessa que meu barco
Se perdeu nele está gravado só você e eu

mais uma semaninha de fama!

Valeu verdão!!!