10 março 2008

Computação e os cinco sentidos

Visão, audição, olfato, tato e paladar. Conheça os principais avanços da computação em direção aos cinco sentidos humanos.

Desde que a Apple colocou no mercado seu Macintosh, em 1984, a computação pessoal depende essencialmente de um único sentido: a visão. A partir do momento em que as linhas de código do famoso DOS deram espaço aos ícones e janelas do System, primeiro sistema operacional gráfico da história, eram os olhos que começaram a instruir o usuário a acessar seus arquivos ou navegar na internet.Dominante há mais de duas décadas, a interface gráfica para usuário (GUI), porém, começa a disputar atenção com novas formas de o usuário interagir com as máquinas que não dependem apenas da reação a símbolos e ícones gráficos e começam a explorar sentidos e características humanas antes ignoradas.No meio do caminho até a computação por pensamentos anunciada e em desenvolvimento pelas mãos do brasileiro Miguel Nicolelis, que deverá fazer com que o usuário esteja imerso em seus textos, fotos e games sem precisar mexer as mãos, centros de pesquisas e empresa esboçam soluções que tentam afastar os micros do conjunto "olhos-mãos".Antes de apontar as principais soluções para cada um dos sentidos humanos, porém, é necessário fazer uma classificação quanto à capacidade de inserção ou recepção de conteúdo para cada um deles. Sentidos como olfato e paladar são considerados apenas porta de entrada para informações no corpo humano, assim como o teclado e o mouse no PC, o que impossibilita seu uso como ferramenta de exteriorização de dados, como, por exemplo, indicar uma posição na tela.
No entanto, esta característica natural aliada à alta precisão de sensores inteligentes lhes oferece capacidade de apontar, com taxa de erro próxima a zero, os componentes de uma bebida, a composição de uma amostra de água ou vazamentos de gases perigosos aos humanos. Com isto, narizes e línguas eletrônicas já vêm sendo aproveitados em aplicações industriais.

Veja matéria completa no: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/07/25/idgnoticia.2007-07-25.2072863669/

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