O conceito de sustentabilidade, por ser bem menos difundido do que o de desenvolvimento sustentável merece uma observação mais atenta de todos às pessoas pre-ocupadas com a questão ambiental. Intencionalmente separei com hífen a palavra preocupação, pois na maioria dos textos que tenho lido se tem enfatizado sobremaneira esta preocupação com o futuro do homem, sem contudo se apresentar soluções práticas de como resolver o problema.
Assim em lugar de se preocupar com os problemas ambientais creio que chegou a hora de começarmos a nos ocupar ativamente na busca de soluções não apenas para o meio ambiente, mas para a humanidade como um todo. Eis aqui outra incongruência, porquê meio ambiente? Acaso somos meros observadores e aproveitadores (para não dizer predadores) do mesmo? Não somos parte integrante deste todo a que chamamos de universo?
Deixando de lado estas divagações filosóficas, com o que devemos realmente nos ocupar face aos grandes problemas ambientais, gerados, pode-se dizer em sua quase totalidade pela ação do homem?
No documento Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, elaborado a pedido do Ministério do Meio Ambiente, são consideradas as seguintes dimensões de sustentabilidade:
Sustentabilidade social: ancorada no princípio da equidade na distribuição de renda e de bens, no princípio da igualdade de direitos a dignidade humana e no princípio de solidariedade dos laços sociais.
Sustentabilidade ecológica: ancorada no principio da solidariedade com o planeta e suas riquezas e com a biosfera que o envolve.
Sustentabilidade econômica: avaliada a partir da sustentabilidade social propiciada pela organização da vida material.
Sustentabilidade espacial: norteada pelo alcance de uma equanimidade nas relações inter-regionais e na distribuição populacional entre o rural/urbano e o urbano.
Sustentabilidade político-institucional: que representa um pré-requisito para a continuidade de qualquer curso de ação a longo prazo.
Sustentabilidade cultural: modulada pelo respeito à afirmação do local, do regional e do nacional, no contexto da padronização imposta pela globalização.
Todas estas dimensões são realmente importantes, contudo, o que significam na realidade? Um estudo patrocinado pelo Fundo Mundial para a Natureza sobre as causa básicas da perda da biodiversidade, conclui que, “conjuntamente com outras forças, a pobreza freqüentemente desempenha um papel principal.”
Assim em lugar de se preocupar com os problemas ambientais creio que chegou a hora de começarmos a nos ocupar ativamente na busca de soluções não apenas para o meio ambiente, mas para a humanidade como um todo. Eis aqui outra incongruência, porquê meio ambiente? Acaso somos meros observadores e aproveitadores (para não dizer predadores) do mesmo? Não somos parte integrante deste todo a que chamamos de universo?
Deixando de lado estas divagações filosóficas, com o que devemos realmente nos ocupar face aos grandes problemas ambientais, gerados, pode-se dizer em sua quase totalidade pela ação do homem?
No documento Ciência & Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, elaborado a pedido do Ministério do Meio Ambiente, são consideradas as seguintes dimensões de sustentabilidade:
Sustentabilidade social: ancorada no princípio da equidade na distribuição de renda e de bens, no princípio da igualdade de direitos a dignidade humana e no princípio de solidariedade dos laços sociais.
Sustentabilidade ecológica: ancorada no principio da solidariedade com o planeta e suas riquezas e com a biosfera que o envolve.
Sustentabilidade econômica: avaliada a partir da sustentabilidade social propiciada pela organização da vida material.
Sustentabilidade espacial: norteada pelo alcance de uma equanimidade nas relações inter-regionais e na distribuição populacional entre o rural/urbano e o urbano.
Sustentabilidade político-institucional: que representa um pré-requisito para a continuidade de qualquer curso de ação a longo prazo.
Sustentabilidade cultural: modulada pelo respeito à afirmação do local, do regional e do nacional, no contexto da padronização imposta pela globalização.
Todas estas dimensões são realmente importantes, contudo, o que significam na realidade? Um estudo patrocinado pelo Fundo Mundial para a Natureza sobre as causa básicas da perda da biodiversidade, conclui que, “conjuntamente com outras forças, a pobreza freqüentemente desempenha um papel principal.”
Fica aqui uma palavra que vai muito além do que a wikipédia nos informa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário