Já faz um tempo que quero escrever sobre a reinauguração do MIS - Museu da Imagem e do Som, que por vários anos foi colocado de escanteio.
Concluída a reforma que o deixou fechado por oito meses, o Museu da Imagem e do Som de São Paulo foi reinaugurado com a proposta de ser “um museu para a arte do século XXI”. Não sei bem o que é isso, mas ele está mais bonito.
Mas não é só a estética não! Para nós, profissionais de comunicação, poderemos utilizar o laboratório de captação e edição de imagens e som que o MIS disponibiliza com recursos inéditos para edição de textos jornalísticos, imagens, fotografias, som e afins.
Para a reinauguração, o MIS traz a exposição multisensorial "Lights Out: Proposições Fotográficas em Outros Campos dos Sentidos" e a obra "Espelho".
A primeira exibe trabalhos dos artistas Sara Chi-Hang Wong e Leung Chi-Wo (China), Whitney Lee (EUA), Skoltz e Kolgen (Canadá) e Rochelle Costi (Brasil), como prova de que a imagem visual é apenas um dos possíveis resultados do processo fotográfico, mas não o único.
"Espelho" é criação de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, na qual uma superfície espelhada maleável é "puxada" e "empurrada" de acordo com a presença e a movimentação das pessoas no espaço físico, produzindo reflexos e deformações dinâmicos. A proposta é traduzir, visualmente, o deslocamento do volume de ar provocado pela chegada de um corpo estrangeiro a um ambiente espacial.
"Espelho" é criação de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, na qual uma superfície espelhada maleável é "puxada" e "empurrada" de acordo com a presença e a movimentação das pessoas no espaço físico, produzindo reflexos e deformações dinâmicos. A proposta é traduzir, visualmente, o deslocamento do volume de ar provocado pela chegada de um corpo estrangeiro a um ambiente espacial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário