Se eu tivesse que escolher hoje uma palavra, apenas uma, escolheria essa: DESCOMPLICAR!!!
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, perdas, desafios, decepções, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza, não tenho mais idade e nem tempo para esperar coisas ou pessoas se resolverem, então vou me empenhar a exigir menos de mim mesma, cobrar menos,reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, perdas, desafios, decepções, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza, não tenho mais idade e nem tempo para esperar coisas ou pessoas se resolverem, então vou me empenhar a exigir menos de mim mesma, cobrar menos,reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.
Mas há outras palavras que não podem faltar nesse meu kit existencial como a amizade...
Por exemplo: Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E por falar em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras: pausa e silêncio!
Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia, não importa e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é precisoe aí sim, tome a decisão que for preciso tomar.
Também abra espaço para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser
indissociáveis da vida: Sonhar e recomeçar! Sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça.
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.
A vida nos dá um espaço de manobra, use-o para reinventar a si mesma.
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu vocabulário a palavra Perfeição....
O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a profissional que sabe tudo, a namorada que tudo entende, a dona de casa impecável, e por aí vai.
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.
É ISSO AÍ!!!
Por exemplo: Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E por falar em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras: pausa e silêncio!
Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia, não importa e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é precisoe aí sim, tome a decisão que for preciso tomar.
Também abra espaço para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser
indissociáveis da vida: Sonhar e recomeçar! Sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça.
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.
A vida nos dá um espaço de manobra, use-o para reinventar a si mesma.
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu vocabulário a palavra Perfeição....
O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a profissional que sabe tudo, a namorada que tudo entende, a dona de casa impecável, e por aí vai.
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.
É ISSO AÍ!!!
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