Conta a lenda que a Phoenix, Fênix ou Phoinix (grego) lendária ave, ateia fogo em si mesma quando descobre que está para morrer.
Ela povoou o imaginário mitológico das antigas civilizações egípcia e grega.
A lenda diz que a primeira Phoenix surgiu de uma centelha que o deus Ra soprou sobre a face da Terra, representando o Fogo Sagrado da Criação.
Segundo a lenda, seu habitat é entre os desertos da Arábia, entre as ervas e temperos aromáticos.
Ela vive por volta de 500 anos e após esse período procura uma árvore solitária e, no alto de sua copa, faz seu ninho com canela, olíbano (uma espécie de goma-resina, encontrado na África e na Índia; especiaria muito utilizada na Antiguidade para se fazer incenso) e mirra (espécie de arbusto encontrado em regiões desérticas, especialmente na África e no Oriente Médio).
Ela, então, ateia-se fogo e de suas cinzas surge um pequeno ovo vermelho de onde nasce uma outra Phoenix, mais forte e mais bonita.
Ela representa a imortalidade do ser, o poder de mudança, de consciência de si mesmo.
Pode ser vista, também, como um modelo de perfeição ou de beleza absoluta.
Na mitologia egípcia a Phoenix é reverenciada como a personificação do deus Ra (deus do sol). Existe somente uma da espécie e é por isso que o deus Ra jurou que enquanto a Phoenix renascer das cinzas, a esperança, no mundo, nunca morrerá.
Portanto, a Phoenix representa a depuração da alma.
Segundo a lenda, o tamanho da ave assemelha-se ao da águia.
Tem olhos brilhantes como as cores das estrelas.
Sua plumagem é dourada no pescoço e no papo; púrpura no restante do corpo;
possui uma crista formada por penas finíssimas e delicadas, sendo sua calda constituída por penas longas e suaves, nas cores branca e vermelha.
Na mitologia oriental também existe uma Phoenix que simboliza a felicidade, a virtude e a inteligência.
E sua plumagem é feita das sete cores sagradas para os orientais: as cores do arco-íris.
Sejamos, então, como a Phoenix. Que tenhamos o entendimento necessário para aprender com cada dificuldade e que, assim, renasçamos cada vez mais fortes depois de cada problema, cada fase difícil e de cada obstáculo ultrapassado.
Ela povoou o imaginário mitológico das antigas civilizações egípcia e grega.
A lenda diz que a primeira Phoenix surgiu de uma centelha que o deus Ra soprou sobre a face da Terra, representando o Fogo Sagrado da Criação.
Segundo a lenda, seu habitat é entre os desertos da Arábia, entre as ervas e temperos aromáticos.
Ela vive por volta de 500 anos e após esse período procura uma árvore solitária e, no alto de sua copa, faz seu ninho com canela, olíbano (uma espécie de goma-resina, encontrado na África e na Índia; especiaria muito utilizada na Antiguidade para se fazer incenso) e mirra (espécie de arbusto encontrado em regiões desérticas, especialmente na África e no Oriente Médio).
Ela, então, ateia-se fogo e de suas cinzas surge um pequeno ovo vermelho de onde nasce uma outra Phoenix, mais forte e mais bonita.
Ela representa a imortalidade do ser, o poder de mudança, de consciência de si mesmo.
Pode ser vista, também, como um modelo de perfeição ou de beleza absoluta.
Na mitologia egípcia a Phoenix é reverenciada como a personificação do deus Ra (deus do sol). Existe somente uma da espécie e é por isso que o deus Ra jurou que enquanto a Phoenix renascer das cinzas, a esperança, no mundo, nunca morrerá.
Portanto, a Phoenix representa a depuração da alma.
Segundo a lenda, o tamanho da ave assemelha-se ao da águia.
Tem olhos brilhantes como as cores das estrelas.
Sua plumagem é dourada no pescoço e no papo; púrpura no restante do corpo;
possui uma crista formada por penas finíssimas e delicadas, sendo sua calda constituída por penas longas e suaves, nas cores branca e vermelha.
Na mitologia oriental também existe uma Phoenix que simboliza a felicidade, a virtude e a inteligência.
E sua plumagem é feita das sete cores sagradas para os orientais: as cores do arco-íris.
Sejamos, então, como a Phoenix. Que tenhamos o entendimento necessário para aprender com cada dificuldade e que, assim, renasçamos cada vez mais fortes depois de cada problema, cada fase difícil e de cada obstáculo ultrapassado.