30 agosto 2010

Achei bonito

Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!
Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!
Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois
Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois
Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois
Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois

Mário Quintana

29 agosto 2010

please.........

Um conceito....

Antes de mais nada, um aviso. Este produto é conceitual, que provavelmente nunca será produzido, e não tem relação nenhuma com a Apple.




O designer Alexei Mikhailov criou um conceito de iPod Touch em forma de batom que poderia funcionar muito bem para ouvir músicas, com os ícones do iPhone e a navegação pelo CoverFlow.

Óbvio, como tudo o que é brilhante


Em 1909, Harry Gordon Selfridge, fundador de uma loja de departamentos em Londres, cunhou a seguinte máxima para motivar seus funcionários a serem gentis: “o cliente tem sempre razão“. Desde então, a polêmica tem rolado solta. Há quem concorde, quem discorde, e até quem que se meta em brigas acirradas para ter razão sobre quem tem razão.

Coloque a frase entre aspas no Google e você vai encontrar todo tipo de defensor de cada parte. É como se clientes e empresas fossem inimigos declarados, cada qual tentando defender seus direitos.
A questão é que mais de um século já se passou e tem gente que não reparou que, não apenas essa página da história do marketing e relacionamento com clientes já foi virada há tempo, como até o livro mudou. Não faz mais sentido discutir esse tipo de coisa.
Se a gente observar, vai ver que há tendências assustadoras e preocupantes pululando por aí, mas tem uma que dá gosto de acompanhar: aquela que indica que cada vez mais empresas estão adotando o design thinking.
Thomas Lockwood, presidente do Design Management Institute, em seu imperdível “Design thinking: integrating innovation, customer experience ad brand value“, diz que é essencialmente um processo de inovação centrado no ser humano que enfatiza a observação, a colaboração, o aprendizado rápido, a visualização de ideias, o conceito de prototipagem rápida e a análise dos concorrentes no mercado.
Isso quer dizer que, em vez de times separados competindo pela razão, agora o povo todo se juntou com um objetivo comum. Melhorar o que já existe e inventar novas maneiras de fazer as coisas de um jeito mais sustentável, confortável, eficiente e barato (ou lucrativo, dependendo do ponto de vista).
Segundo ele, há algumas ideias-chave que parecem ser comuns a esse conceito. A primeira delas é desenvolver um profundo entendimento do consumidor baseado em pesquisas de campo. Essa abordagem empática pode servir não apenas como fonte de inspiração, mas também como um jeito de descobrir insights vindos dos próprios clientes, além das necessidades que eles não conseguem expressar.
Aí vai o recado: a chave não é mais persuadir ou convencer (coisas do século passado), nem descobrir quem tem razão. O que se precisa é afinar os sentidos para compreender, entender o ponto de vista do outro e valorizar essas preciosas informações como um tesouro raro.
Óbvio, como tudo o que é brilhante.

Por Ligia Fascioni

24 agosto 2010

ePHOTOzine Victor Magazine

Edgar Hoope at Nicolas Velter



Leia somente se vc for um homem atrevido!

Caso contrário, essa postagem causará mal estar, desequilíbrio, entre outros sintomas.......





"As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos.

Mulheres são como maçãs em árvores.

As melhores estão no topo.

Os homens não querem alcançar essas boas,

porque eles têm medo de cair e se machucar.

Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não

são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir.

Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com

elas, quando na verdade, ELES estão errados.

Elas têm que esperar um pouco para o homem

certo chegar ... aquele que é valente o bastante

para escalar até o topo da árvore."
 
(Machado de Assis)

19 agosto 2010

Incrível arte da literatura

´Por isso, eu te peço (de um jeito meio sem-vergonha, que é assim que eu costumo ser): se eu gostar de você, tenha a gentileza de não me deixar tão solta..... Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar....
 Sou fácil de ler, mas não tente descobrir porque o mesmo refrão não insiste em tocar tanto..... Se eu gostar de você, tenha a gentileza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim, exatamente como eu sou...... Meio gata, meio gente.´

15 agosto 2010

Vamos salvar o Belas Artes

Muitas vezes substituídos por igrejas ou esquecidos por falta de patrocínio, está cada vez mais difícil encontrar cinemas de rua nas grandes cidades.
Com a invasão dos multiplex de shoppings veio também a facilidade de estacionar, locais para comer e uma variedade de filmes que podem ser escolhidos na fila da bilheteria e não precisam de nenhuma programação prévia. Tudo em um único lugar.

Com a baixa de público, os poucos locais que não fecharam as portas sobrevivem com patrocínios de grandes empresas. Entre estes estava o Cine Belas Artes que, recentemente, perdeu o patrocínio do banco HSBC e tenta arrumar novos parceiros para continuar aberto.
Além de sensibilizar vários pequenos empresários, como no caso da campanha Tudo Pode Dar Certo, a internet também está cheia de ações e campanhas para manter o espaço aberto e funcionando como sempre funcionou.
Pensando em ajudar, o Cenas de Cinema se juntou aos blogs Salada de Cinema, Claquete e CinePipocaCult para divulgar algumas das campanhas e criar mais um canal de contato para os possíveis patrocinadores.

Participe você também da campanha!

Vamos salvar o Belas Artes


O público frequentador de cinema de São Paulo, conhece bem as salas do Belas Artes. Quase na esquina da Paulista com a Consolação, as cinco salas são umas das últimas remanescentes das salas de rua, longe dos shoppings e seus mega cinemas. Além disso, as salas do Belas Artes sempre primaram pela alta qualidade de seus filmes e fugir do lugar comum.

Apenas para apontar a importância do espaço, filmes como Os Incompreendidos (Truffaut), E La Nave Va (Federico Felini), Sonhos (Akira Kurosawa) e O Filho da Noiva (José Juan Campanella), estrearam nessas salas antes de entrar no circuito.
Nos últimos meses, porém, os frequentadores dessas salas tem vivido um período de apreensão. Após longos anos, a parceria com o HSBC se encerrou e, sem a renovação, a permanência dessas salas corre sério risco.

Para manter esse charmoso espaço em funcionamento, reunimos blogs e sites de cinema em torno de uma causa: Salvar o Belas Artes. Para isso, após a divulgação desse primeiro conteúdo, iremos apoiar as causas já existentes. A primeira delas, o Patrocine o Cinema Belas Artes, no ar desde maio, e as demais iniciativas que surgirem.

Além disso, faremos constante divulgação da causa, com a proposta de criar uma rede de relacionamentos em busca de patrocinadores do espaço.
Quer ajudar? Divulgue, faça seu próprio conteúdo em blogs, flickrs, twitter, youtube. O Belas Artes tem apenas até o fim do ano para conseguir se manter vivo.

Conhece alguma empresa que poderia se interessar em patrocinar? Manda um e-mail pra (andre@saladadecinema.com.br) que será encaminhado para o André Sturm, proprietário do cinema. O importante é ajudar. Quem está dentro?